Na hora de cobrar um cliente no seu estabelecimento ou com uma pequena encomenda, as formas de pagamento não costumam variar muito. Levando em conta que os cheques já estão caminhando para o museu, o mais comum é receber o valor da compra em dinheiro ou cartão de crédito/débito. Mas, quando falamos em cobrar clientes corporativos, a conversa é outra. Com opções de pagamento por boleto, transferência bancária, dinheiro ou maquininha de cartão, é comum considerar qual é a maneira mais barata e segura de cobrar aquela empresa que solicitou uma grande encomenda dos seus produtos.
Para escolher a melhor maneira de cobrar, você precisa levar em conta alguns pontos decisivos:
- Valor: quando falamos em boleto, transferência ou máquina de cartão, é preciso saber quanto aquele meio de pagamento vai cobrar. Ou seja, o valor de emissão do boleto, a taxa de transação da maquininha ou da transferência.
- Praticidade: se você costuma vender muito para clientes corporativos, este tipo de cobrança será parte da sua rotina. Por isso, é ideal procurar um meio de pagamento ágil e prático que não dependa de terceiros ou estabeleça grandes prazos de recebimento.
- Riscos: alguns tipos de pagamento não valem como documento e, por isso, abrem margem para o famoso calote. A transferência bancária e o cheque, por exemplo, não podem ser usados como fonte de protesto caso o seu cliente não pague. É essencial escolher um meio de pagamento que diminua as chances de inadimplência.
Com isso em mente, agora é hora de saber qual é a melhor forma de cobrar os seus clientes corporativos. Conheça, a seguir, os meios de pagamento possíveis e descubra qual é o mais conveniente.
H2: Boletos são mais baratos?
Um boleto bancário é um documento de pagamento que pode ser registrado através do seu CPF ou CNPJ da sua empresa para cobrar o seu cliente corporativo. Com código de barras, informações do seu negócio e do seu cliente, o boleto também conta com data de vencimento para lembrar seu cliente do prazo de pagamento, diminuindo as chances de inadimplência.
O boleto é a maneira mais segura de cobrar, porque ele é registrado com os dados do cliente e pode ser usado como protesto em caso de não pagamento. Enquanto isso, transferências bancárias não são consideradas como documento, e cheques podem ser sem fundo. Caso o seu cliente não pague, você não terá como protestar. O pagamento em dinheiro também falha na segurança: além de ser um risco transportar uma grande quantia até o seu estabelecimento, ele pode ser tomado em caso de assalto.
Quanto ao custo para emitir o boleto, o empresário economiza muito mais emitindo o documento do que processando o pagamento por uma máquina de cartão, que cobra altas taxas. Na Azulis, uma plataforma digital que oferece gestão de cobranças, o boleto liquidado custa somente R$2,45 e você consegue realizar a emissão de boletos em menos de 1 minuto se cadastrando na plataforma. Além disso, todos eles são registrados e o custo de R$2,45 só é cobrado se o seu cliente te pagar. Por meio da plataforma, você também consegue ter o controle total das cobranças realizadas pelos clientes.
H2: Cobrar com máquina de cartões é prático?
Hoje em dia, ter uma máquina de cartões no seu estabelecimento é indispensável. Afinal, segundo o Banco Central, cerca de 52% dos brasileiros fazem compras com cartão de débito e 46% com cartão de crédito. Mas, apesar de a maquininha ser necessária para não perder vendas, será que ela é a melhor maneira de cobrar seu cliente corporativo?
Em relação a custo da transação, podemos dizer que o valor é alto. Se a venda for realizada no débito, as taxas costumam ser de 2% da venda. Mas, se a opção for crédito, elas costumam ir até 5%. Além disso, no crédito, o custo cobrado é cada vez mais caro se você desejar receber antes. Enquanto isso, o boleto custa R$2,45 para qualquer valor de venda e leva só até 3 dias para você receber.
H2: E por transferência bancária?
Alguns clientes corporativos escolhem pagar os produtos por meio de transferência bancária, como TED ou DOC. Este tipo de pagamento pode ser conveniente caso o seu cliente tenha conta no mesmo banco que você. Assim, ele paga um valor menor na taxa de transferência, cujo valor costuma ser alto. Em caso contrário, o custo da taxa pode pesar no bolso do seu cliente e, consequentemente, afastá-lo. Se você cobrasse o valor por boleto, ele se sentiria beneficiado com a compra porque não pagaria nada de taxa, aumentando as chances de fazer negócios com você.
Alguns bancos fazem transferências bancárias gratuitas, mesmo que sejam para contas de outros bancos. O ponto positivo é que o cliente não paga pelo valor da transação, mas, por outro lado, ele não poderá usar aquela transferência como protesto caso ocorra algum problema.
H2: Cheque e dinheiro podem apresentar risco
Vendo as opções acima, você provavelmente pensou: “ah, mas pagar em dinheiro vivo não traz nenhum custo a mais!”. Por mais que isso seja verdade, cobrar seu cliente corporativo em dinheiro pode dar uma grande dor de cabeça para você e para ele. Para entregar o dinheiro nas suas mãos, o cliente deverá contar com algum motoboy ou terá que ir até o seu estabelecimento. Isso se mostra um risco considerável principalmente no caso de grandes quantias transportadas. Do mesmo modo, não é seguro manter este dinheiro fora do banco, porque ele pode ficar vulnerável a assaltos.
O pagamento com cheque também não é a melhor opção. Além de ele estar em desuso, há a burocracia de ter que depositá-lo ou descobrir que ele é sem fundo.
No final das contas, o boleto é a opção de pagamento mais prática, segura e rápida para cobrar seu cliente. Se você deseja emitir boletos com o menor custo do mercado, clique aqui.
FONTE: Azulis