Quantas maquininhas você precisa ter na sua padaria ou confeitaria?
“Aceita cartão?”. Essa era uma pergunta muito comum de se ouvir no caixa de uma padaria ou confeitaria há pouco tempo. Agora, a realidade é outra. Os consumidores tiram da carteira um cartão de crédito, de débito, de alimentação ou de refeição porque esperam que os estabelecimentos tenham uma maquininha.
Os comerciantes que não aceitam esse tipo de pagamento correm um sério risco de perder vendas. Em 2018, o valor de transações com cartões superou R$ 1,5 trilhão no Brasil, um crescimento de 14,5% na comparação com o ano anterior. Segundo o Banco Central, cerca de 52% dos brasileiros fazem compras com cartão de débito e 46% com cartão de crédito.
Os cartões e as maquininhas vieram para ficar. Por isso, é importante entender como escolher a maquininha que melhor se adapta à sua necessidade. Com tantas opções de aparelhos e empresas no mercado, quantas maquininhas você deve ter? Qual é a opção ideal para o seu negócio? Deve ter uma só para delivery? Responder todas essas perguntas parece uma tarefa difícil, mas a Azulis, uma plataforma de soluções e conteúdo para PMEs, vai ajudar você a escolher as melhores máquinas de cartão para o seu negócio.
Como escolho a melhor máquina de cartão para o seu negócio?
Para escolher a máquina de cartões ideal para a sua padaria ou confeitaria, você precisa, antes, considerar alguns pontos que vão ajudar no processamento das suas vendas, aumentar seu faturamento e, consequentemente, seu lucro.
Confira a seguir quais são eles:
- Veja quais bandeiras são aceitas
O número de bandeiras que uma maquininha aceita é a primeira preocupação dos empresários brasileiros. Segundo a pesquisa O uso de máquinas de cartão nos Pequenos Negócios, feita pelo Sebrae, 88% dos entrevistados apontam esse motivo como o principal na hora de escolher um aparelho. A preocupação tem fundamento. Aceitar pagamento com cartões de bandeiras diferentes vai multiplicar seu poder de venda e ajudar a atender uma parcela maior de clientes. Quanto mais gente satisfeita, mais vendas realizadas.
Em padarias e confeitarias também é indispensável que a maquininha aceite vale refeição e vale alimentação, pois o principal produto comercializado faz parte do ramo alimentício. Por isso, é preciso procurar máquinas que aceitam bandeiras como Ticket Alimentação, Sodexo, Alelo, Ben e VR.
- Analise as taxas cobradas
Além do custo de aluguel ou de compra da máquina, também são cobradas taxas em cada venda. Em outras palavras, uma porcentagem do valor da venda vai para a empresa adquirente a cada pagamento realizado pela sua máquina de cartão. Por isso, vale a pena procurar maquininhas que apresentam taxas mais baixas.
Lembre-se que você pode negociar taxas com a máquina de cartão entrando em contato com a empresa adquirente. Não é certeza de sucesso, mas é possível negociar taxas menores que o padrão entrando em contato com o atendimento do cliente.
Além disso, existe variação de taxas conforme a bandeira, o que deve ser checado. Também vale a pena analisar se você precisa antecipar o recebimento de vendas. Em caso positivo, busque opções que foquem em taxas de antecipação mais competitivas.
- Entenda a sua necessidade
Para escolher a melhor máquina de cartão para o seu negócio, é importante analisar qual é o seu faturamento e a rotina de vendas do seu estabelecimento.
Se a sua padaria tem grande movimento e são formadas filas para pagamento, vale a pena ter os modelos completos (com bobina para impressão rápida do recibo de pagamento). Se há mais de uma pessoa no caixa, vale a pena ter pelo menos uma maquininha por pessoa. O Wi-Fi permite uma conexão mais estável, enquanto a bobina garante que seus clientes terão o comprovante rapidamente, evitando filas. Os outros modelos enviam o recibo por SMS ou e-mail e precisam colocar mais dados, o que demora mais para finalizar as transações.
Se o seu negócio precisar de uma máquina integrada com o sistema de estoque, as do tipo TEF são as mais indicadas. Já máquinas com chip e sem bobina são indicadas como um aparelho adicional para padarias e confeitarias que também operam com delivery, pois elas são móveis, pequenas (fáceis de levar) e com conexão independente de celular.
O diretor da Azulis, Daniel Miranda, comenta que o tipo de máquina varia principalmente conforme a movimentação da padaria e se há demandas adicionais, como as de entrega. “Para quem tem uma padaria de bairro de tamanho médio, mas com picos de movimentação, vale a pena ter uma máquina com bobina no caixa, principalmente se tem filas na hora de pagar. Mas se a padaria também faz entrega, é vantajoso ter uma máquina adicional portátil com chip”, diz Miranda.
Veja a seguir que tipo de máquina é mais recomendado para cada caso:
- Vendas em balcão ou caixa: máquinas com bobina e máquinas TEF (que possuem sistema com estoque). Exemplos: Mega Pop Credicard, Moderninha Smart e SuperGet com Bobina
- Vendas em estabelecimento, mas sem balcão ou caixa: máquinas com bobina e máquinas com chip, se não houver filas. Exemplos: Moderninha Pro e Safra sem Bobina
- Vendas delivery: máquinas com chip. Exemplos: SuperGet com chip e Safra sem Bobina GPRS
Se você deseja ver mais opções de máquinas de cartão, a Azulis tem promoções exclusivas no comparador de maquininhas, que mostra os melhores preços do mercado de acordo com a necessidade do seu negócio.
Quantas máquinas de cartão devo ter?
Depois de decidir qual modelo de máquina de cartão é o mais adequado para o seu estabelecimento, agora é a hora de decidir quantas maquininhas você deve adquirir.
Se o seu negócio é uma confeitaria que não tem horários de pico, mas vendas programadas, uma máquina só pode ser suficiente. Nesse caso, vale a pena procurar opções com chip ou com bobina.
Para padarias de grande movimento e com horários de pico, é indispensável ter mais de uma máquina de cartão. Sabe aquele desespero quando a maquininha trava em uma compra enquanto vários clientes esperam na fila? Isso pode ser evitado se você tem uma máquina de cartão reserva, pronta para socorrer e substituir aquela que apresentou um problema. Também é bom que essa maquininha extra seja de uma marca e operadora diferente daquela que você já tem. Caso dê problema nas suas máquinas principais, você coloca a reserva para funcionar e garante o processamento das vendas.
Miranda, da Azulis, diz que a quantidade de atendentes no caixa também pode ajudar a definir o número de máquinas de cartão. O mesmo vale para o número de balcões e caixas do seu estabelecimento comercial. “Se no caixa da sua padaria tem duas pessoas passando as vendas, por exemplo, é importante que cada uma delas esteja usando uma máquina, além de ter outra reserva caso aconteça algum imprevisto”, afirma o diretor da Azulis.
Para negócios que precisam de mais de uma máquina de cartão, é comum ficar na dúvida se todas devem ser do mesmo modelo. Isso vai depender das taxas cobradas pelas bandeiras e de cada marca (uma marca pode ser mais vantajosa nas bandeiras Visa e Mastercard e outra na Elo, por exemplo). Caso você precise de duas ou mais máquinas e esteja no começo do negócio, talvez valha a pena pedir modelos diferentes para ver qual deles você prefere.
No entanto, também pode ser vantajoso comprar máquinas do mesmo modelo na mesma compra, porque algumas adquirentes fazem promoções se o lojista compra mais de um aparelho.
Por último, pense se vale a pena combinar os benefícios: por que não comprar uma máquina que aceita muitas bandeiras com outra que, apesar de não aceitar tantas, oferece taxas mais baixas? No final das contas, você deve considerar qual opção se adequa mais às necessidades diárias do seu negócio.
As opções das melhores máquinas de cartão podem ser encontradas no comparador da Azulis, a plataforma que oferece descontos exclusivos em maquininhas para o seu negócio.
